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Escritório de Contabilidade indica qual o melhor regime tributário para ecommerce

A escolha do regime tributário para ecommerce é um item básico, mas muito importante a ser considerado numa empresa, pois vai determinar qual será o sistema de tributação para o próximo exercício fiscal, e uma decisão mal tomada nessa etapa, pode ameaçar a estabilidade do negócio e gerar taxas e impostos descabidos, influenciando diretamente a solidez financeira do negócio, ou até mesmo desencadeando problemas fiscais com a Receita Federal.

Por outro lado, uma escolha acertada, entre outros benefícios, fará com que o empreendedor possa, de acordo com a lei, ter o regime tributário mais leve, dentro de sua atividade comercial. Existem 3 tipos de regimes de tributação que podem ser aplicados em um negócio: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Indica-se que esta sempre seja uma decisão amparada e analisada por uma contabilidade especializada em ecommerce de confiança e que possa dar as devidas instruções, já que a especificação do regime vai depender de planejamentos e de estudos minuciosos do empreendimento, bem como da área de atuação e do mercado em geral, entre outras coisas. Além disso, a situação individual de uma mesma empresa pode variar anualmente, então é essencial saber quais os modelos aplicáveis e, de tempos em tempos, verificar se continua sendo o mais apropriado.

A legislação estabelece quais empresas podem ou não aderir a um regime específico. Sabe-se que todas podem ser Lucro Real, porém existem algumas limitações no caso de optarem pelo Lucro Presumido, e ainda mais limitações irão se aplicar ao Simples Nacional.

Regime Tributário Simples Nacional para Ecommerce

Esse é o regime em que estão classificadas a maioria das empresas do país, ele proporciona benefícios para pequenos empreendedores, tais como: redução das alíquotas de impostos e mais clareza no gerenciamento da agenda tributária. O pagamento é feito de maneira unificada, abrangendo até mesmo encargos previdenciários do empreendedor.

De acordo com a Lei do Simples Nacional, alguns requisitos devem ser levados em consideração, como atividade da empresa, faturamento anual, relação de sócios e outros. Se a empresa não tiver colaboradores, vale a pena fazer um quadro comparativo entre o Simples e o regime de Lucro Presumido, por exemplo.

Lucro Presumido para Ecommerce

Para lucros acima de 32% do faturamento bruto, o Lucro Presumido poderá ser uma boa escolha, visto que essa porcentagem é a base de cálculo de impostos sobre o faturamento bruto da maior parte das empresas.

Se a margem de lucro for maior do que a presumida, o empreendimento não tiver grandes despesas dedutíveis e os créditos do PIS e da Cofins não forem relevantes, poderá ser benéfico optar por este tipo de regime.

Lucro Real para Ecommerce

Este tipo de regime, normalmente é indicado para ecommerce, que dispõem de grandes despesas ou que, pela legislação, são forçadas a aderir a esse regime. O Lucro Real é indicado e mais frequentemente utilizado por empresas que não têm lucros maiores que 32%. O recolhimento do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pode ser trimestral ou mensal.

Uma vantagem é poder compensar prejuízos em anos fiscais anteriores, se respaldada a escrituração contábil dentro da legislação comercial. Uma escrituração precisa é necessária para esse tipo de regime e para compensar os déficits, já que apenas os dispêndios comprovados serão levados em conta para dedução ou compensação.

Através das especificações acima, é possível saber um pouco mais sobre o assunto e avaliar de forma superficial os possíveis regimes aplicados a cada negócio, porém, se deseja saber exatamente qual o melhor regime tributário para seu ecommerce, entre em contato com uma assessoria contábil experiente, como a MF Consultoria, e escolha com segurança, profissionalismo e sabedoria.

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