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Planejamento estratégico, tático e operacional [Guia Prático]

O que é planejamento estratégico, tático e operacional? Descubra como essa ferramenta pode mudar a forma de conduzir a sua empresa!

As características do planejamento estratégico tático e operacional fazem com que essa ferramenta se torne essencial para a condução de um negócio e, sobretudo, para que sejam alcançados seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Descubra, hoje, qual a importância do planejamento estratégico, tático e operacional para a sua empresa, como construí-lo e quais são as suas fases!


» Leia também: Plano de negócios: 7 etapas de como elaborar o seu!


O que é Planejamento Estratégico, Tático e Operacional?

Existem aspectos a se considerar o momento de realizar um planejamento, sobretudo aqueles que se relacionam às várias camadas que ele pode ter.

Quando se trata de uma forma de planejar as ações de curto, médio e longo prazo, é necessário se certificar de que todos os colaboradores envolvidos na ação reconhecem quais são os seus objetivos para que o planejamento possa ser concretizado em ações de fato.

Classicamente, estabeleceu-se que existem três níveis de planejamento: Estratégico, Tático e Operacional.

Veja, a seguir, o que caracteriza cada um dos níveis, bem como quais são os cargos e as funções da empresa tradicionalmente envolvidas em cada uma das etapas e como, sobretudo, isso pode impactar no resultado das ações planejadas.

Planejamento Estratégico

O  planejamento estratégico é o pilar de todas as cadeias de ações que fazem parte, por fim, de um planejamento como um todo.

Quando criado, o planejamento estratégico assume o que se espera do futuro de uma empresa, bem como de uma organização que está inserida em um mundo e que também tem colaboradores e intenções dentro de si.

Assim, esse nível de planejamento reúne quais são as ambições do seu negócio, quais são os valores que ele carrega consigo em cada ação, quais são os seus objetivos, ou a sua missão.

Quando se trata desse nível de planejamento, é importante ressaltar que o nível hierárquico que está diretamente relacionado a ele é o mais alto – CEO, presidente, proprietário ou, até mesmo, a diretoria -, a depender da organização de cada empresa.

Neste tipo de planejamento levamos em conta ações de longo prazo, que podem levar, em alguns casos, 10 anos até que sejam concluídas e envolvem a organização toda, de maneira ampla.

Embora não existam observações muito específicas a respeito desses objetivos, é importante ressaltar que existe, sim, um panorama de objetivos que podem ser difíceis ou fáceis de se atingir.

Por conta, no entanto, do tempo que pode levar até que as ações sejam concretizadas, é importante estabelecer um cronograma de avaliação do planejamento estratégico, sobretudo porque é dessa maneira que se pode avaliar o progresso ou não desse processo.

Planejamento Tático

O planejamento tático, por sua vez, é um desdobramento de nível departamental do planejamento estratégico como um todo, que é responsável pela criação das condições que possibilitarão o desenvolvimento do planejamento estratégico.

Nesse tipo de planejamento estão envolvidos os cargos gerenciais e diretorias departamentais, que se envolvem, necessariamente, em etapas mais práticas, que necessitam do envolvimento de times operacionais.

O acompanhamento do planejamento tático é muito mais estreito do que o planejamento estratégico em si, que deve ter suas avaliações feitas de ano em ano, sempre observando os objetivos do planejamento desenhado pelas altas chefias.

Assim, ele se configura como um planejamento de médio prazo.

Nessa fase de planejamento, é necessário observar que são exigidas estratégias mais detalhadas para cada objetivo, que são resultantes, por fim, do próprio planejamento estratégico.

Nesse nível de planejamento podemos observar diversos níveis de ação, tais como:

  • Planejamento de marketing e seus desdobramentos;
  • Desenvolvimento pessoal e profissional;
  • Produção e produtividade;
  • Planejamento financeiro.

Assim, é possível verificar que o planejamento estratégico, tático e operacional não pode ser analisados de forma isolada, uma vez que estão intrinsecamente relacionados.

Planejamento Operacional

Por fim, o planejamento operacional é um nível em que as ações, de fato, são colocadas em prática, considerando os projetos desenvolvidos pelo planejamento tático.

As ações tomadas, na prática, visam a execução de todo o planejamento tático desenvolvido.

Assim, é a forma mais prática do planejamento estratégico, tático e operacional.

No entanto, as ações deste nível também são avaliadas – mas desta vez em um prazo mais curto, que costuma ter, no máximo, seis meses.

É essa avaliação que permite que a equipe de planejamento operacional possa realizar as correções de percurso necessárias a fim de atingir os objetivos traçados por ela, que correspondem ao planejamento tático e, por fim, ao planejamento estratégico.

No planejamento operacional, diferente do que se espera, não são os cargos mais baixos e de entrada na hierarquia empresarial que estão envolvidos nas ações necessárias para que os objetivos sejam alcançados.

Nessa fase, todas as pessoas da organização se envolvem a fim de garantir que as operações deste planejamento sejam de fato executadas e, quando não são ou, ainda, quando o resultado criado não é o esperado, sejam novamente redirecionadas.

Ao mesmo tempo que cada tipo de planejamento se dá de forma independente, é necessário frisar que ele é, de fato, totalmente integrado e que as ações de um nível implicam, necessariamente, nos outros.

Assim, é essencial que todas as áreas estabeleçam uma comunicação franca, assertiva e que vise, sobretudo, a união de esforços contínuos para que os objetivos possam ser alcançados coletivamente, de forma em que todos estejam comprometidos com eles.

Qual a diferença entre o Planejamento Estratégico, Tático e Operacional?

De forma compilada, é possível compreender as diferenças entre esses três níveis de planejamento da seguinte forma:

Qual a importância do Planejamento Estratégico, Tático e Operacional?

Quando se trata de qualquer tipo de planejamento, é importante compreender porque ele é feito, como ele é feito e quais são seus pretensos resultados.

É importante observar que quando se trata de uma empresa – seja ela do tamanho que for – para além dos investimentos financeiros que ela resguarda, ela também agrega em si os sonhos e os investimentos pessoais de diversas pessoas e famílias, que estão, a grosso modo, sob o seu guarda-chuva.

Assim, quando se trata de um tipo de planejamento estratégico, tático e operacional, podemos compreendê-los como um processo unificado capaz de definir os rumos de um negócio, seja ele, como dissemos, do tamanho que for.

É ao criar um planejamento estratégico, tático e operacional que se determina quais são os objetivos de uma organização e tudo aquilo que é necessário ser feito para que eles possam ser atingidos.

Como tudo no mundo é móvel e longe de ser definitivo, é também uma ferramenta importante de autoavaliação de uma empresa, que pode ter, com o tempo, os seus objetivos repensados, bem como o meio para atingi-los.

Portanto, para além de uma ferramenta organizacional, em si, o planejamento estratégico, tático e operacional é uma forma de, também, repensar e refletir exatamente o que é e quais são os caminhos por onde uma empresa pode seguir.

Quais são as fases do Planejamento estratégico, tático e operacional?

Cada uma das fases do planejamento estratégico, tático e operacional concentra em si algumas ações que são comuns a todos os seus níveis e que devem ser consideradas como cruciais para que se chegue a um determinado objetivo comum, que é a missão traçada pelo planejamento estratégico.

Veja, a seguir, quais são essas ações e porque são fundamentais para o sucesso de um planejamento estratégico, tático e operacional.

1. Pesquisa

A pesquisa é uma parte fundamental de qualquer etapa do planejamento estratégico, tático e operacional, que determina, necessariamente, quais são os pontos nevrálgicos de uma organização.

Na pesquisa buscamos:

  • Reconhecer o propósito de uma ação;
  • Refletir de que forma é possível realizar, de forma objetiva, o propósito;
  • Quais são as ações necessárias para atingir determinado objetivo.

2. Diagnóstico

Na fase do diagnóstico, as equipes de trabalho são mobilizadas para refletir, de fato, em qual estado a empresa em si se encontra, verificando se os dados levantados pela pesquisa podem, de fato, ser significantes para a elaboração de um plano de ação.

Nessa fase realizamos:

  • Um levantamento de quais são os aspectos empresariais que necessitam de atenção a fim de conquistar determinado objetivo traçado pelo planejamento estratégico, tático e operacional;
  • Quais são as ações necessárias para se atingir determinado objetivo;
  • De que forma os recursos necessários serão alocados para que sejam atingidos determinados objetivos.

3. Ação

O planejamento das ações necessárias para se conquistar determinados objetivos dentro de uma empresa devem ser feitos de forma detalhada, de maneira que possibilite que todos possam rapidamente compreender quais são as atividades a se desenvolver até que possamos assumir que o objetivo foi de fato alcançado.

É preciso, quando se trata de ações, poder mensurá-las, elaborando processos de análise de resultados para quantificar de que maneira nos encaminhamos para a realização do planejamento estratégico, tático e operacional.

Isso pode ser feito lançando mão às metas ou, até mesmo, a OKRs.

As ações podem ser analisadas da seguinte forma:

  • Quais são, de fato, as atividades que podem ser desempenhadas por cada nível hierárquico da organização;
  • Determinar de que forma as ações podem impactar no todo – que é o objetivo comum a todos os setores e segmentos empresariais.

4. Controle

O controle pode ser observado como parceiro direto do passo anterior, que são as Ações.

Quando se trata do controle, podemos compreendê-lo como a ferramenta que determina o pensamento estratégico, de fato, da organização.

É através dele que conseguimos observar de quais formas as ações são realizadas e o que é possível fazer para que o encaminhamento delas não altere, por fim, o resultado, que é o objetivo.

Podemos compreendê-lo da seguinte forma:

  • Observar e projetar quais são os campos estáticos que afetam diretamente as ações planejadas;
  • Traçar uma avaliação breve e objetiva no dia a dia da empresa, preparando-a para a avaliação, de fato, dos cronogramas estabelecidos no planejamento estratégico, tático e operacional.

5. Avaliação

O processo de avaliação, em si, é a etapa que conclui as fases do planejamento estratégico, tático e operacional e, sobretudo, quando podemos observar os resultados em si das ações programadas e planejadas.

O valor da avaliação deve ser tomado, sempre, como uma ferramenta de transformação da empresa, em que todos os pontos positivos são mensurados e, ainda, os pontos negativos são corrigidos a fim de que os objetivos possam ser novamente direcionados.

Podemos compreender o processo avaliativo da seguinte forma:

  • É um dos principais instrumentos de reposicionamento dos diversos planejamentos que podem acontecer no percurso de uma ação;
  • Deve ser feita de forma clara, objetiva e assertiva, buscando a correção de percurso;
  • Envolve diversos níveis hierárquicos e é um processo contínuo de reflexão sobre o que é, de fato, uma empresa e o que, sobretudo, ela busca ser.

Como fazer um Planejamento Estratégico, Tático e Operacional?

Para que possamos executar, de fato, um planejamento estratégico, tático e operacional é necessário ficar atento a algumas etapas que devem ser observadas a fim de que possamos ter um objetivo a ser cumprido e dividido com os mais diversos setores de uma empresa.

Veja, a seguir, quais são cada um deles.

Elabore a estratégia

Ao elaborar a estratégia de uma empresa que visará atingir determinados objetivos, é fundamental analisar quais são os instrumentos disponíveis e, ainda, quais são os recursos necessários a fim de realizar ações que visem um objetivo da organização.

A estratégia está relacionada de forma intrínseca com os objetivos em si de um negócio e devem responder diretamente a eles.

Defina os objetivos

Os objetivos são, conforme dissemos, o que uma empresa pretende ser em um futuro próximo.

Podemos chamá-los também de missão, que é o conceito que traduz de forma perfeita o que, de fato, uma empresa ambiciona ser.

Os objetivos podem ser os mais variados possíveis e podem até parecer imensos em um primeiro momento.

No entanto, são realizáveis e alcançáveis a partir das estratégias delineadas para conquistá-los, sejam eles de curto, médio ou longo prazo.

Escolha as ações

As ações, por sua vez, respondem necessariamente à estratégia delineada pela empresa no momento em que repensamos quais são seus objetivos e qual a estratégia que será utilizada para conquistá-los.

Uma vez delimitadas, as ações devem refletir a cultura empresarial ou, ainda, formas de modificá-la, observando sempre quais são os objetivos da organização a curto, médio e longo prazo.

Defina o público

Quando se trata de um planejamento estratégico, tático e operacional é essencial definir qual é o público que as suas ações visam impactar, seja ele hoje, no presente da sua empresa, seja ele no futuro dela.

A definição de um público é essencial, sobretudo para que, no momento das ações em si, os diversos departamentos da empresa possam criar fluxos para que ele seja atingido de forma positiva.

É necessário, entretanto, que o público seja reconhecido por todos os segmentos e departamentos da sua empresa, a fim de que as estratégias sejam construídas em consonância para que ele possa ser conquistado e para que possa se sentir representado por sua organização.

Defina o prazo

Cada uma das fases de um planejamento estratégico, tático e operacional exige um prazo para que as metas ou objetivos sejam analisados individualmente e, depois, coletivamente.

Embora cada etapa de um planejamento tenha um prazo determinado – sendo o estratégico mais longo, o tático intermediário e o operacional mais curto -, é necessário que a empresa adquira em sua cultura o hábito de fazer avaliações contínuas.

Isso permite que cada prazo seja respeitado pelas equipes notarem antecipadamente as correções necessárias em cada fluxo de trabalho para que os objetivos, em si, sejam alcançados no tempo delimitado para cada um deles.

Como as ações dentro de um planejamento estratégico, tático e operacional se organizam de forma escalonada, é importante também compreender que todas elas são encadeadas e que cada resultado implica, necessariamente, no ônus ou no bônus de outra fase de planejamento.

Portanto, é essencial ter sempre em vista um cronograma detalhado de quais são os objetivos que cada fase de um planejamento estratégico, tático e operacional resguarda, a fim de que possam, por fim, ser cumpridos com sucesso pelas equipes de trabalho em seus diferentes níveis.

Selecione as ferramentas para um planejamento estratégico, tático e operacional da sua empresa

As ferramentas para o acompanhamento de projetos que estão relacionados ao planejamento estratégico, tático e operacional são diversificadas e até mesmo uma planilha compartilhada em ambiente online pode ser bastante útil para tal finalidade.

Outras, como OKRs, podem ser bastante úteis no momento de definir quais são, de fato, os objetivos da empresa, bem como através de quais resultados-chave esses objetivos serão alcançados.

Na verdade, quando se trata de um planejamento, é essencial que você esteja atento à capacidade de mensuração que cada objetivo pode proporcionar e as ferramentas que você escolher para executá-los devem demonstrar com clareza de que forma esses objetivos foram alcançados.

Descreva o passo a passo para realizar cada ação

Ter um descritivo é essencial para que todas as pessoas, dos mais diferentes níveis, envolvidas em um planejamento empresarial estejam a par de quais são, de fato, as ações que devem ser tomadas a fim de cumprir com determinadas demandas.

Esse descritivo deve estar sempre acessível a todos, sendo uma ferramenta de apoio excepcional para que as ações também possam ser mensuradas em suas qualidades e prejuízos, sempre assumindo que a avaliação é um mecanismo de reflexão a respeito das medidas tomadas pela gestão.

Levante o que será necessário (recursos humanos e materiais)

No momento de criar um plano estratégico, tático e operacional é essencial que se tenha clareza sobre quais são os recursos necessários que devemos mobilizar dentro da organização a fim de cumpri-lo de forma exitosa.

Portanto, esteja atento a potenciais recursos educacionais, técnicos e até mesmo operacionais que deverão ser contratados ou adquiridos no percurso das suas ações, que são notadas em nível operacional e que respondem, por fim, ao nível estratégico.

Assim, talvez seja necessário, também, ativar um planejamento financeiro para determinar os recursos que serão alocados ao cumprimento dessas demandas.

Faça o orçamento

O orçamento é essencial para que a empresa possa defender seus recursos financeiros no momento de fazer um planejamento, seja ele de curto, médio ou longo prazo.

Através do orçamento é possível verificar quais são os recursos financeiros que devem ser alocados para cada etapa e para cada necessidade do projeto, seja ela material ou pessoal.

Quais são as ferramentas mais usadas para fazer um Planejamento estratégico, tático e operacional?

Algumas ferramentas são essenciais para a criação de um planejamento completo para todos os níveis organizacionais, tais como:

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É um guia que estabelece algumas questões-chave que podem pautar a construção de todos os níveis de um planejamento.

São essas sete perguntas que norteiam o desenvolvimento de um plano de ação de um planejamento:

  1. What – O que devemos fazer?
  2. Why – Por que devemos fazer?
  3. When – Quando devemos fazer e quando devemos entregar o que foi feito?
  4. How – Como devemos fazer determinada ação para que o resultado seja o esperado?
  5. Who – Quem é responsável por determinada ação?
  6. How Much – Quanto devemos alocar, em recursos financeiros, para atingir o que devemos fazer?
  7. Where – Onde as ações serão praticadas e aplicadas para que possamos concluir o que deve ser feito?

Canvas

O Canvas é um quadro que possibilita a visão ampla e consolidada de um planejamento estratégico, tático e operacional.

Cada quadro traz em si uma das etapas para que se atinja determinado fim e, quando expandido, cada quadro também traz em si situações que devem ser tomadas para que seus objetivos também possam ser cumpridos, contribuindo com aquele principal.

OKRs

O OKR é uma ferramenta para o acompanhamento de projetos e de planejamentos, composta por dois níveis: objetivo e resultados-chave, que possibilitam o cumprimento do objetivo.

Os resultados chave deve ser mensurados em porcentagens ou em números, o que possibilita o acompanhamento e gestão de processos.

Dessa forma, contribui com a avaliação de um período ou de um planejamento como um todo.

Qual é a importância da contabilidade para o planejamento estratégico, tático e operacional de uma empresa?

Além de projetar os recursos financeiros que serão dispostos mês a mês para que o planejamento se cumpra em sua totalidade, sem que faltem insumos financeiros necessários, a assessoria contábil também permite observar de que forma os fluxos econômicos se comportam ao longo de um planejamento estratégico.

Com os relatórios produzidos de forma exclusiva para a finalidade do cliente, é possível compreender o momento de alocar mais recursos e, até mesmo, o momento de readequar o planejamento de curto, médio e longo prazo.

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Conclusão

O planejamento estratégico, tático e operacional é uma forma de observar e prospectar o futuro da sua empresa, traçando formas específicas de conduzi-la até onde ela pode chegar.

Quando criado um planejamento deste porte, temos três níveis operacionais que são observados de forma distinta, mas que se complementam, possibilitando a conquista do objetivo definido em seu primeiro nível.

Cada objetivo deve ser claro, ter comunicação assertiva e toda a empresa mobilizada para cumpri-lo.

Deve ser, igualmente avaliado em seu próprio tempo, de forma que possa ter seu fluxo corrigido ou, até mesmo, repensado enquanto ambição real da organização.

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